quarta-feira, setembro 28, 2011

O QUE DITA A CON...VENIÊNCIA.

A escritora Ilana Casoy, especializada em criminologia, colaborou com a defesa de Gil Rugai, acusado de matar o pai e a madrasta, que irá a julgamento em dezembro. Fez a análise criminal do caso, levantando elementos que poderão subsidiar as perguntas no júri. Seu filho, Marcelo Feller, é um dos advogados de Rugai, ao lado de Thiago Anastácio. "Acredito realmente que esse réu é inocente", diz ela. . http://sergyovitro.blogspot.com/2011/09/monica-bergamo_26.html

3 comentários:

  1. Goreti,

    Também tenho dúvidas em relação a esse caso. As pessoas nos pedem um culpado, mas a polícia é que devia ter investigado todas as possibilidades. A maneira como esse caso foi investigado e julgado mostra toda a nossa ignorância.

    Sempre achei estranho o negócio do buraco na tela. Quer dizer, se tivesse sido eles, não seria muito mais fácil arrancar a tela, jogar a menina, depois alegar que haviam tirado a tela horas antes para um reparo ou coisa assim, e a menina caiu. Muita gente diria que era mentira, mas muitos iriam acreditar.

    Muito mais idiota seria fazer um buraco, jogar a menina e depois alegar que alguém invadira o apartamento e fizera isso. Quem seria idiota de inventar uma história dessa, se a outra iria parecer mais crível? Isso me faz pensar se essa história louca não é verdadeira, porque se uma pessoa quisesse incriminá-los, ela teria feito exatamente como foi, com o buraco na tela.

    Acho que a família deles deve continuar investigando, escrutinar as pessoas do prédio, pensar em quem teria algo contra eles!

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  2. Francisca
    Obrigada por participar.
    Nesse caso, o que mais existem, são as dúvidas. Eu não entendo como as pessoas puderam se convencer com aquela versão do MP, porque ali, sim, é uma versão fantasiosa. Aquela perícia que inventou sangue que havia sido limpo,no carro e no chão da sala, mas não provou através de exames de DNA se era mesmo sangue e se era de Isabella.
    Eu não posso aceitar que a justiça condene e tire a liberdade de qualquer pessoa, sem a certeza da culpa, baseados em um processo tão duvidoso...

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  3. Esse caso foi mesmo muito triste. Principalmente para a Justiça que não agiu com a devida isenção, nem se manteve racional.

    Não sei se eles são inocentes. Mas sei que ninguém merece ser julgado daquela maneira. Um carnaval em que a Justiça agiu como lacaio da imprensa, que efetivamente julgou e condenou. Aquela capa da revista Veja (Foram eles!) foi um absurdo. A imprensa não sabe julgar, eles não trabalham com provas e argumentos racionais, mas com a paixão e o interesse de entreter.

    Espero que um dia eles consigam um julgamento justo e sejam condenados apenas se houver provas reais.

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